O desafio logístico de um hospital de campanha

O desafio logístico do sistema de saúde, talvez seja tão grande quanto o próprio enfrentamento para encontrar a cura da doença.

Imagine montar em dias uma estrutura inteira, chamado de hospital de campanha, que deva atender a todas as regras médicas e sanitárias, sem saber se chegarão 50, 500 ou 5000 pacientes para utilizá-la. Não menos importante, imagine o desafio logístico de se manter a operação funcionando sabendo que um erro no ressuprimento de insumos pode custar vidas. Como planejar tamanha incerteza?

Hospital de Campanha do Pacaembu
Hospital de Campanha do Pacaembu

A urgência em obter resposta rápidas aproxima planejamento e a operação. Assim é possível visualizar através da simulação (digital twin), o funcionamento futuro do hospital de campanha, com precisão e com maiores detalhes que suplantam planilhas eletrônicas.

A crise do COVID-19 permite aos países da América Latina visualizar politicas aplicadas na Europa e Ásia, e com quase 4 semanas de antecedência testá-las em solo latino. Um exemplo interessante, é a experiência do hospital de Campanha de IFEMA, na Espanha (vídeo abaixo).

Na Espanha, segundo o El País, existe ao mesmo tempo falta de alguns insumos e também sobra de outros.

Os diversos hospitais de campanha em construção no Brasil, como por exemplo Pacaembu e Anhembi, podem ser estudados virtualmente, testando diversas alternativas, políticas e protocolos, para que possamos mitigar riscos na operação real. Exemplo de algumas respostas que podem ser obtidas através de modelos de simulação:

  • Quantas ambulâncias devo alocar?
  • Quantos respiradores são necessários?
  • Quantos leitos de enfermaria são necessários?
  • Quantos leitos de UTI’s são necessários?
  • Quantos médicos e enfermeiros são necessários?

Decisões importantes podem ser tomadas com critérios analíticos, através da simulação. Conte com a Paragon.

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